O Núcleo Museológico como proposta de visita na Lezíria do Tejo, jornal PÚBLICO, FUGAS

O Núcleo Museológico Agrícola foi uma das propostas de visita na Lezíria do Tejo no suplemento FUGAS do PÚBLICO, dia 9 de março.


<<Museu Agrícola de Benavente



No antigo Matadouro Municipal de Benavente funciona agora o Núcleo Museológico Agrícola, onde a exposição "O Calendário Agrícola" conta a história da produção na região – do papel dos touros bravos que, depois de corridos eram transformados em bois da terra, castrados e levando um chocalho ao pescoço, aos ranchos de trabalhadores sazonais contratados pela Casa Agrícola e conhecidos como beirões, gaibéus ou ratinhos.

A parte final da exposição relata o processo de mecanização, que acabará por fazer desaparecer completamente o mundo que ali vemos em belas fotografias a preto e branco, com carroças puxadas a bois e homens e mulheres agarrando fardos de palha contra um céu de nuvens sempre dramáticas.

Cristina Gonçalves, da Câmara Municipal de Benavente, explica que “a tradição rural e a criação de gado são marcantes neste território”, e que há uma aposta na valorização desta identidade, com a preparação da candidatura do campino a património cultural imaterial e com um trabalho em torno do arroz carolino, para que este seja cada vez mais utilizado nos restaurantes da região – o que já acontece, por exemplo, no Santo Gula (em Santo Estevão), na Coudelaria (o restaurante da Companhia das Lezírias, em Samora Correia) e o Chico do Porto (em Porto Alto).

A partir de Benavente, outra possibilidade é fazer a Rota das Lezírias, um percurso pedestre e ciclável, parcialmente nos valados dos rios Almansor e Sorraia – são 20 quilómetros de um percurso circular, que pode ser iniciado em Benavente ou em Samora Correia.>> in jornal publico online


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